sábado, setembro 05, 2020

PÁGINA 65

 "... nunca é o fim da linha para quem pensa que pode escrever alguma coisa. Há em mim uma necessidade de sempre relatar coisas do cotidiano, como numa espécie de conto, quando há uma história complexa; uma crônica quando é uma comum; e um romance, quando a imaginação está sempre atenta à todos os pormenores da vida. Já disse uma vez que escrevi romances que nunca foram publicados. Que algumas pessoas até tiveram contato com a história, só não disse que há muito mais que ainda não foi escrito..."

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