" ....e eu preciso de um livro.
Não da biblioteca que está na estante.
Mas um livro publicado.
E assim, e só assim, posso me dizer escritor.
Não adianta milhares de palavras, conceitos; sentimentos. Não adianta tinta, lápis; folhas e folhas, se não existir o livro.
Não há regra, mas há modo.
E sem modos, não sou escritor.
Mas, ainda, escrever por si, já é o bastante. Dizer nos muros. Dizer nas entrelinhas. Dizer no rascunho. Dizer aquilo que insistem ouvir, dizer ao mundo aquilo que ele pensa, traduzir suas ações; requerer seu amor: isso é de escritor.....
.... E nisso, satisfaço-me."
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