.
.
.
.
Agrida, socos e pontapés
A vida, nos agride, sempre
Abandone, usufrua; sorria
Mas não deixe desse jeito,
impedido de argumentos.
Voe, longe; mas no possível.
Se fugir, vai voltar um dia,
então aprenda o caminho.
Ame, mas com cuidado;
moderado, imperceptível.
Amor nenhum deve fazer
falta, no que transborda.
Releia, mas esqueça; sempre
devemos um recomeço.
Comece, e não termine:
Mas vale o imperfeito a
qualquer sonho terminado.
Responda com perguntas,
ignore as tentativas sérias.
Nada é sério nessa vida,
mas podemos valer o esforço.
É imperativo, desobedeça;
a vida que te presenteia.
.
Agrida, socos e pontapés
A vida, nos agride, sempre
Abandone, usufrua; sorria
Mas não deixe desse jeito,
impedido de argumentos.
Voe, longe; mas no possível.
Se fugir, vai voltar um dia,
então aprenda o caminho.
Ame, mas com cuidado;
moderado, imperceptível.
Amor nenhum deve fazer
falta, no que transborda.
Releia, mas esqueça; sempre
devemos um recomeço.
Comece, e não termine:
Mas vale o imperfeito a
qualquer sonho terminado.
Responda com perguntas,
ignore as tentativas sérias.
Nada é sério nessa vida,
mas podemos valer o esforço.
É imperativo, desobedeça;
a vida que te presenteia.
.
.
.
5 comentários:
Hummm... Acaba assim? Tava indo tão bem!!! Tem um ritmo legal, uma razão! Mas o fim... não tá bom não!
Preguiça, um dos meus pecados.
Sério agora:
"...Releia, mas esqueça; sempre
devemos um recomeço.
Comece, e não termine:
Mas vale o imperfeito a
qualquer sonho terminado..."
Acho que é por isso que o poema ficou sem fim.
Hummmm! "Intindi!!!"
Postar um comentário