quarta-feira, julho 25, 2007

Socos, pontapés e a Briga

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Agrida, socos e pontapés
A vida, nos agride, sempre
Abandone, usufrua; sorria
Mas não deixe desse jeito,
impedido de argumentos.
Voe, longe; mas no possível.
Se fugir, vai voltar um dia,
então aprenda o caminho.
Ame, mas com cuidado;
moderado, imperceptível.
Amor nenhum deve fazer
falta, no que transborda.
Releia, mas esqueça; sempre
devemos um recomeço.
Comece, e não termine:
Mas vale o imperfeito a
qualquer sonho terminado.
Responda com perguntas,
ignore as tentativas sérias.
Nada é sério nessa vida,
mas podemos valer o esforço.
É imperativo, desobedeça;
a vida que te presenteia.
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5 comentários:

Neisa Fontes disse...

Hummm... Acaba assim? Tava indo tão bem!!! Tem um ritmo legal, uma razão! Mas o fim... não tá bom não!

Anônimo disse...

Preguiça, um dos meus pecados.

Anônimo disse...

Sério agora:

"...Releia, mas esqueça; sempre
devemos um recomeço.
Comece, e não termine:
Mas vale o imperfeito a
qualquer sonho terminado..."

Acho que é por isso que o poema ficou sem fim.

Neisa Fontes disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Neisa Fontes disse...

Hummmm! "Intindi!!!"