E no ar
reflete, chamo.
Onde transa
aos poucos, e
ainda, e
versa; ultrapassa.
Quando chegar a hora
avise-me
sem demora.
Seca e
finda, final da noite.
Onde está?
Como está?
Deito como
encontrado.
Peito
dormente, olhos cansados.
Felicidade? Jamais procuramos.
E as mãos de um crime:
Toca, leve;
leva e a neve.
Não há
frio, nunca houve.
Sequei,
acabei.
É o fim da
noite? Leve.
Tente mais uma vez,
Não se
arrependerá.
E a boca;
que esconde o crime.
Toca,
tensa; leva e engole.
Como está?
Onde está?
Ainda, e
verso, teimo;
Chego a me apaixonar
quando
chega a hora de ir embora.
Mas passa, logo passa.
Você já
espera me esquecer:
Estamos
quites nessa noite.
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